Os Assassinos e o barbeiro

Os Assassinos e o barbeiro

Os vários memes que sobre as pessoas poderiam “salvar o Pais” matando o Presidente da Republica, o piloto ou barbeiro, mostra apenas que a maioria das pessoas não tem a experiência de participar de uma instituição complexa, talvez a única vez foi na escola dominical, por exigiam parental, isto apesar das mesmas pessoas gritarem sobre “sistema”.

Líder é a expressão das pessoas que lidera, constituído pelo grupo de trabalho escolhido (O Governo), o grupo de trabalho que ele não pode mudar (O Estado), os seus concorrentes (a oposição), as pessoas para quem ele trabalha (o Povo Angolano), e pessoas que tem um poder superior a ele (FMI, EUA, etc), alem de lidar com factos do mundo material. Nenhum destes grupos desaparece só porque o Líder saiu de cena, como aconteceu com JES. Ou seja o desejo assassino expresso no meme é inútil, para o propósito dúbio de “melhorar Angola”.

Nada contra o trabalho ou competência de JLO, mas ele não é uma destes grandes figuras da Historia, cujo o carisma e perspicácia, é um motor dos acontecimentos, a maioria tenta o seu melhor para navegar uma serie de factores fora do seu controle, e alguns destes factores não sou tem cabeça própria, como podem matar seu líder se este não se conformar aos seus desejos, sejam estes altos ou baixos, este ultimo sendo o caso Angolano. Ou seja, é menos ser o pastor de um um rebanho de animais mansos e obedientes sobre o qual tens um poder absoluto, e muito mais uma matilha de cães famintos, perdidos no meio de uma selva.

O modelo de grande líder para muitos Angolanos, na base vídeos de Youtube, Jonas Savimbi, nem se quer era isto, prova disto é que seus pupilos não parecem terem mudado muito apesar de sua morte. Ele era tão incapaz de os dirigir que tinha de matar aqueles que tinham ideias diferentes das suas. Ser um Grande Lider é algo reservado para um Napoleão, Hitler, Alexandre o Grande, De Gaule, Churchill ou Cortez.

Isto me diz que a maioria dos Angolanos que comentam sobre política não tem a capacidade de entender o assunto sobre o qual opinam, e estas pessoas tem o direito de votar ou ter cargos públicos. Isto é assustador.
Estas pessoas precisam de um advogado e de um psicólogo.

A politização de tudo e as chuvas de Luanda

Claro que existem soluções políticas para os problemas da sociedade, de modo geral, e da chuva de modo particular, porém a politização do discurso público traz dois defeitos graves. Primeiro a politização do discurso público quer obrigar o público a considerar apenas a solução política e muitas vezes apenas uma solução proposta por um grupo em particular, não porque seja a única forma de proceder, mas porque os primeiros beneficiários da mudança política são os agentes políticos. Este interesse pessoal directo pelo resultado do combate político leva o agente político a colocar o critério de eficiência política acima de tudo, mesmo da resolução dos problemas que ele está a denunciar. Por isto que se contradiz facilmente e apoia causas que são materialmente opostas e exclusivas, desde que permitam criar propaganda negativa contra os seus inimigos. Ele pratica o verdadeiro sentido da palavra “populismo”, que é uma forma de sedução, em que se diz as pessoas as coisas que querem ouvir com o objetivo de ganhar o seu apoio para nossa ação política, usando se de demagogia e mentira ao gosto do freguês. O caso das intensas chuvas de Luanda deu um exemplo claro, as mesmas pessoas que criticam o governo pelas consequências das chuvas o criticavam pela demolição de casas construídas de modo ilegal no Zango. Ora as duas coisas são ligadas, pois as construções anárquicas é uma das causas das enchentes em Luanda, pois fecharam valas de drenagem, ocuparam bacias de retenção de água, e impedem a infiltração da água nos solos. Só que o Activista não pode “atacar” o povo, ele quer seduzir o povo, e por isto ele vai se focar suas críticas ao governo apenas, quando está claro que está cultura de construção anárquica é uma das fontes dos problemas de Luanda. Mas os Activistas fogem do assunto dizendo que “o governo permitiu e deixou as pessoas construírem”, porém duvido que justificassem outros crimes, como por exemplo o roubo de seu carro, pelo facto de que este foi “permitido pela falta de acção do Estado”.

Uma tentativa de diagnóstico do problema pelo Ministro do Interior, Ernesto Laborinho, é apresentada como “um insulto, fala pejorativa e falta de sensibilidade”, enquanto é apenas uma observação racional da realidade: As construções Anárquicas feitas pelos Angolanos é uma das causas das inundações.

Porém a lógica do activista é de usar a crítica como instrumento de desmoralização de seu inimigo, e por isto nunca pode reconhecer lhe um feito positivo, irá sempre procurar minimizar e desmerecer com farpas sobre paz com fome, fizeram isto por interesse, é mesmo obrigação do governo, mentalidade de pobre upgraded e outras mais. E depois de desmoralizar o inimigo a sua segunda prioridade é de seduzir o publico, o activista esta para o povo como o namorado para a adolescente que quer desflorar: Por mais que ela seja uma imbecil, e por cima feia, que esta a por a sua vida em risca por causa de um inútil, este inútil vai dizer que ela é inteligente e mais lindas das mulheres, e vai dizer muito mais até conseguir leva-la a cama. O Pai, em contraste, não tendo necessidade de seduzir a sua filha e preocupado com seu futuro, pode lhe falar de seus defeitos mesmo que isto crie antipatia da filha. O Activista esta a se comportar como um namorado e o Ministro do Interior como um pai.

não que isto seja um comportamento exclusivo da oposição, pois os Bajuladores eram uma versão do mesmo fenómeno porem com a classe dirigente como publico, com a esperança de um Lexus, com o Campeão Actual dos Bajuladores sendo o Bambila, que tentou balujar o Presidente mesmo deste ter rejeitado esta pratica ao publico. O Bajulador vai dizer tudo o que o Governante quer ouvir, na esperança de uma recompensa no presente, do mesmo jeito que o Activista vai dizer tudo o que o povo quer ouvir na esperança de uma recompensa no futuro.

O Activista diz”Até no Talatona encheu, assim mesmo vais apoiar este governo?”, porem este argumento é fraco.

Até no “Talatona encheu” não é um argumento forte contra a descrição feita pelo Ministro do Interior, que as pessoas constroem em todos os lugares, pois quando chove apenas no Talatona não há enchente, do mesmo cheito que não há enchente no Coelho (na Estalagem de Viana) quando chove, mas quando chove em toda a Cidade, e as aguas que vem outros pontos da Cidade e convergem nestes lugares, porque não tem chance de se infiltrar nos solos ou de escoar porque as pessoas constroem em todos os lugares e cimentam todos os Lugares.

Um exemplo corriqueiro foi quando Lukamba Gato inventando uma etimologia Ovimbundu da palavra Kwanza para colar o rótulo de “Assimilado” ao MPLA. O mesmo activista que perguntava por que os deputados ganham mais que os professores agora ganha salário de deputado e para professores ficou apenas uma promessa de que ele vai lutar “pela educação”. A proposta de outras soluções é inconveniente, afinal eles estão a fazer política para ter benefícios nesta vida, mesmo que digam que lutam “pelo povo e país”, o que pode feito esperando se efeitos apenas em décadas, e eles chegam até a ter reações violentas contra quem se recuse a aderir ao seu movimento, como aconteceu com os músicos Gerrilson e Kid MC. Resumindo, a politização do discurso pelos activistas é negativa para a sociedade, pois é movida por um interesse pessoal que prioriza soluções que beneficiam directamente os Activistas e que evite falar de problemas reais quando estes não levam ao mesmo resultado ou incorre o risco de antagonizar o público. Sim, o activista pode dizer que tudo na vida é politizado, porque somos animais sociais e citar algum sociólogo esquerdista ocidental. Porém eu desafio que um deles possa gerir a rua da Dira de maneira politizada: grupos de activistas decidem quem pode namorar com quem ou que música vai ser tocada, enquanto que os clientes pagam pelas bebidas e os quartos de hospedaria por meio de uma taxa fixa cobrada mensalmente. Eu aposto que o lugar vai se transformar rapidamente em um inferno. A política é apenas um instrumento, uma forma de gerir alguns problemas da sociedade humana que não podem ser facilmente geridos pelo livre mercado e normas culturais (igreja ou família).

Não é o único meio disponível, e aliás quem tem problemas reais, e um desejo sincero de os resolver, não espera por uma solução política e ter o poder para resolver o problema, e a prova disto são activistas afrikaneers da África do sul e seu movimento cívico Afriforum:

https://im1776.com/2023/04/19/the-reintegration-of-south-african-order/embed/#?secret=ZZiRKG7xgy#?secret=SvoDwFGIWb

Se vamos gerir o urbanismo de Luanda politicamente, então todos têm o direito de viver na Talatona desde que tenham este desejo, e o desejo não precisa de ser justificado, porém como adjudicar dois desejos opostos ? Pela política vai ser por meio de um conflito até que um se canse. Pelo livre mercado gerir o urbanismo de Luanda seria mais justo e sensato, pois tendo o Talatona um custo e valor mais alto, basta que a pessoa que a pessoa crie as condições económicas para lá viver, porém nada o impede de usar o mesmo dinheiro para ter algo maior em outro ponto da cidade ou simplesmente de trabalhar menos e de fazer outra coisa com sua vida. Sim, alguns podem me chamar de insensível por dizer que os pobres não têm o direito de viver no Talatona, ou até mesmo de viver em Luanda, porém os activistas que vendem o a utopia do fim da pobreza cometem blasfémia pois Jesus disse que “haverá sempre pobres neste mundo”. Porém é um risco admissível, para quem tem como ofício a encenação de heroísmo lucrativo, a troco do dinheiro do silêncio ou de cargos públicos, pecar por blasfémia.

A culpa é do MPLA porque governou o Pais desde de 1975, como se antes os Angolanos fossem fundamentalmente diferentes e que o Povo Angolano foi inventado pelo MPLA, sim este pode ter falhado em não ter moldado outra cultura, porém a incapacidade dos Oposicionistas de criticar qualquer aspecto da cultura Angolana, especialmente quando não permite atacar o MPLA, prova que vão ser incapazes de fazer melhor, pois ninguém muda aquilo que acha normal. Se a construção de musseques, a gravidez precoce, ou a criminalidade são defendidas como reação normais a pobreza, então nada será feito contra estas praticas. Não basta criticar o Governo, tem de se criticar o Povo, pois o Governo é apenas uma expressão do Povo, e a única diferença, na pratica, entre um governo da UNITA e do MPLA vai ser nos nomes das pessoas que vão viver uma vida de Luxo.

A mesma cultura já existia antes da independência, e só não tinha expressão maior porque as Administração Portuguesa impedia o afluxo as cidades O MPLA não inventou o Povo Angolano, e os alternadores são incapazes de criticar o que esta mal no Povo.

O palanque e as chinelas

Éric Weil, filósofo judeu-alemão que em protesto contra Hitler abandonou o uso do idioma natal e se tornou um clássico da língua francesa, enunciou nela esta verdade escandalosa: “Em política, o único ponto de vista legítimo é o do governante.” As mentes incapazes de abstração podem ler isso como um apelo à obediência servil. Mas o que Weil quis dizer é que o cidadão que opine sobre política sem se colocar em imaginação na pele do governante, sem assumir no plano moral subjetivo as responsabilidades com que ele teria de arcar politicamente caso agisse segundo essa opinião, é apenas um tagarela que não tem o direito de ser ouvido pela comunidade. Esta norma é válida, inclusive, para opiniões políticas que não digam respeito ao conjunto da sociedade, mas apenas a aspectos determinados e parciais dela, pois mesmo ações de governo limitadas a esses aspectos afetariam a sociedade toda e seriam por ela julgadas.

A sucessão de decepções que o Brasil tem tido com seus governantes, cada qual tão hábil em censurar os erros de seu antecessor quanto propenso a cometê-los ainda piores quando sobe ao poder, mostra que essa exigência elementar da moralidade intelectual é completamente desatendida entre nós.

Os políticos de carreira, candidatos a cargos eletivos, são tão incapazes de imaginar-se na posição do governante quando o criticam que, quando chega o dia de substituí-lo no cargo, estão completamente despreparados para o papel: tão logo assumem o governo, descobrem um outro mundo, imprevisto e rebelde a seus planos, que nem de longe haviam previsto quando pontificavam do alto das tribunas da oposição. E então, sonsos e desorientados, cometem erro atrás de erro.

Mas, se até os políticos são assim, que dizer do cidadão comum e, sobretudo, dessa classe especial de cidadãos que são os intelectuais, os críticos de tudo, os opinadores profissionais entre os quais me incluo? Cada qual, aí, se crê no direito de julgar em nome de ideais abstratos e critérios hipotéticos de perfeição, sem ter na mínima conta as dificuldades reais da situação concreta. Pior ainda, ninguém, ao opinar sobre problemas nacionais, se atém ao domínio daquilo em que pode interferir pessoalmente. O professor não se contenta em opinar sobre o que ele e seus pares devem ensinar, o escritor sobre o que os escritores podem fazer para escrever melhores livros, o jornalista sobre como fazer melhores jornais. Não: cada um, quando abre a boca, tem planos de escala nacional que, para ser executados, supõem no mínimo um poder presidencial. No Brasil só se debate uma coisa: planos de governo – e esses planos nem sequer são planos: são ideais genéricos, puramente verbais, que servem como padrão para julgar e condenar a realidade, mas não se tornar eles próprios uma realidade. Cada brasileiro fala como um presidente virtual, investido de plenos poderes imaginários que, quando os tiver no mundo real, haverá de fazer e acontecer. Ao mesmo tempo, todos se recusam a conceber as dificuldades concretas de exercer o poder, e cobram do governante o que eles próprios, no lugar dele, jamais poderiam fazer. Cada um fala como se tivesse nas mãos o cetro imperial, mas com as responsabilidades de simples cidadão comum, às vezes até menor de idade. O contraste entre a escala macroscópica dos temas e a incapacidade de se elevar, no exame deles, ao “ponto de vista do governante” marca os debates nacionais com os sinais inconfundíveis do puerilismo e da papagaiada histriônica.

Procurando escapar à contaminação desse vício deprimente, tenho evitado opinar em escala propriamente política, atendo-me antes àquilo que entendo que eu e os meus colegas de ofício – escritores, jornalistas, professores – podemos fazer aqui e agora, com o poder que temos. Mesmo quando os temas de meus artigos são estritamente políticos, não discuto aí o que o governante deve fazer, mas o que nós, formadores de opinião, devemos pensar e dizer.

Sou um caso raro de brasileiro desprovido de planos de governo – não os tenho nem para mim nem para quem quer que seja. Tenho planos para uma vida intelectual digna, que sou capaz de realizar na minha escala pessoal e que proponho aos que tenham as mesmas ambições que eu. Mas aquele que assim se atém ao domínio em que pode falar com plena responsabilidade se arrisca a ser totalmente incompreendido. Num país onde todos falam desde cima de um palanque, como poderiam compreender o discurso do sapateiro que não se eleva acima das chinelas?

Olavo de Carvalho

Jornal da Tarde, 26 de abril de 2001

#TrueOutspeak de #OlavoDeCarvalho 225: – 3 de agosto de 2011

TrueOutspeak de #OlavoDeCarvalho 225: – 3 de agosto de 2011

00:00:00 Anúncios, curso de Inglês da professora margarita noyes, Inglês para estudantes de filosofia, O curso de Inglês para Estudantes de Filosofia é a oportunidade de fazer aulas de alta qualidade com um professor nativo, em um inglês fácil de entender, sobre os mais diversos assuntos do pensamento conservador..

Lançamento do livro #Maquiavel ou a confusão demoníaca, Palestra dada por Olavo de Carvalho em 30 de julho de 2011 no #Youtube:

Lancamento do livro Ubiratan Ioro, @biraiorio: Acão, tempo e conhecimento, que fez o primeiro resumo da tradição austríaca de economia em Português.

Palestra sobre o tema, feita no Instituto #Mises #Brasil antes do lançamento do livro:

Link para baixar o livro gratuitamente: https://conteudo.mises.org.br/ebook-acao-tempo-conhecimento

00:03:40 #Huffington Post procura parceiro para entrar no mercado Brasileiro.

00:04:10 Documentos do #Obama

00:07:00 Atentado de #Breivik na #Noruega teve Treinamento da #KGB na #Bielorrússia.

00:09:20 Operation Fast n Furious, governo Obama vende armas aos quartéis mexicanos.

00:12:00 #Max #Weber, Tipos Ideias, exagero, Missão do #cientista #Social: encarar as coisas no nível acima do dia a dia, consciência histórica e processo social.

00:15:30 Exemplo da Primavera Árabe no #Egito, não pode julgar alguém pelas palavras que usa, mais triangular com, #Aristotle ensinou como analisar um conflito político, analise os discursos e depois avalia as forcas em jogo.

00:18:30 infiltração #Comunista no Judiciário da #Colômbia, ativismo judiciário, Tribunal Supremo impõe lei de casamento #gay #Homossexual ao #Congresso, Caso do Colonel Plazas

00:24:00 Falso crime #homofóbico criado pela media, crimes entre casais gay repassado como crime de #homofobia.

00:26:50 Pergunta de ouvinte sobre #Lula, #teologia da #libertação

00:28:00 Criar uma figura de linguagem e depois reagir como se fosse uma coisa real, a marca do discurso do mentiroso confundir figura de linguagem com sentido literal

00:29:30 #Joe #Biden, nos tempos de crise o lixo da sociedade sobe ao topo, lideres como #Lula, #Dilma, #Hitler, #Stalin.

00:32:40 Comandante das forcas Armadas do Brasil investigado por corrupção, origem da #corrupção no Brasil, iniciou o ciclo de corrupção me massa com o retorno dos exilados esquerdistas de 1964

00:37:00 Movimento Conservador Americano cresceu graças aos Think Thanks, proposta do Olavo para criar similar no Brasil foi ignorada faz 20 anos. Incompetência da Direita Brasileira, diálogo entre #Liberais e #Militares. Os #Brasileirinhos resumiram o problema dos Liberais com este vídeo:

00:40:50 Democratas americanos e governo da #China apoia a criação de Think Thanks no Brasil

00:42:00 Pergunta de ouvinte sobre picaretas Brasileiros e #Saúde, pusilanimidade.

00:46:00 Pergunta sobre fórum de #SãoPaulo e Presidências Americanas, #Herman #Cain, #Marco #Rubio

00:48:00 Pergunta sobre #Arte moderna

00:48:50 Pergunta sobre Documentos do Obama

00:52:00 Pergunta sobre alunos de #Mario Ferreira dos Santos

00:53:30 Pergunta sobre a #Argentina, Fórum de São Paulo, e #Kirchner

00:57:00 Pergunta sobre Governo Militar Brasileiro, iniciou como Direitista e acabou esquerdista, Brasil ajudou #Cuba a invadir Angola.